terça-feira, 5 de julho de 2011

Senadores

Rápido e sintético, assim espero transmitir esta mensagem.

Nos últimos dias perdemos um "homem público" reconhecido por sua idoneidade moral e sua retidão ética, independentemente de eventuais críticas oponíveis à sua administração quando responsável pelo Executivo estadual.

Com seu passamento, assumirá seu vice, o Sr. Zezé Perrela, de triste memória quando eleito deputado federal.

Antes, a representação política mineira, no Senado Federal, sofrera a perda de Eliseu Resende, imediatamente substituído por Clésio Andrade.

Segundo consta, os vices colaboraram economicamente para a campanha eleitoral dos titulares da chapa candidata ao Senado Federal.

Ao que tudo indica, Minas Gerais perde. E a reforma política? Continuará sendo assim, cargos e funções públicas sendo "adquiridos" por quem tenha poder econômico e alguma visão comercial?

De qualquer forma, Zezé Perrela e Clésio Andrade devem ser reconhecidos como comerciantes competentes. Mais que o poder econômico, vislumbram a possibilidade do poder político.

No mais, é investir... Como em diversos segmentos da economia, o retorno comporta algum risco. Ou como aprendi ainda nos bancos da faculdade, a morte não é um evento aleatório, eis que absolutamente certo e inevitável, embora diferido em razão do momento.